terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Sejamos hóspedes e companheiros gentis!
Respeite TODOS os habitantes que aqui convivem.
Abraços...😘💕🐅🐊🐢🐓🐦🐇🐿️🐖🐘🐈🐕🐴🐒🦇🦃🐟🐙🐬🐳
Gratidão,a todo bem que fizestes aos animais !
Bom descanso!😽💕
(Maria Paiola)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Pão, os mitos

Mais um da série "o mito dos cereais integrais como alimentos ideais para a saúde humana", este compartilhado pelo Dr. Alexandre Feldman - @enxaqueca. Lhe convido a entrar no IG dele para conhecer suas observações sobre o assunto.

Na verdade, acredito que o melhor seja não comer pão - especialmente o industrializado. O trigo moderno nosso de cada dia é muito diferente do trigo bíblico e não pode ser considerado uma alimento natural, com todas as suas hibridizações que modificaram seu conteúdo nutricional e o transformaram em algo que traz efeitos colaterais significativos - silenciosos para alguns, gritantes para outros.

Mas, se a idéia de deixar de comer pão te parece algo distante, busque o pão de digestão mais suave, com menos efeitos colaterais, sem bromato, preparado como os padeiros do antigo continente o fazem desde muito - através de longa fermentação natural. Um pão ideal seria feito com espelta ou kamut (variedades ancestrais do trigo), fermentado por cerca de 2 a 3 dias, e jamais acrescentado de gordura vegetal hidrogenada - presença garantida naqueles pães e bolachas "integrais" vendidos pela indústria que adora fingir atender a quem busca por alimento saudável.

Aos brasileiros, sugiro a riqueza de nossa terra: mandioca, inhame, cará, tapioca, baroa, abóbora......

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Tolstói, o consumo de carnes é imoral.

Para Tolstói, o consumo de carne é imoral porque depende do assassinato de um animal.

Segundo o escritor russo, o ser humano não deve fingir ignorância sobre o sofrimento dos animais reduzidos a alimento.
https://www.anda.jor.br/2017/05/historia-do-veganismo/?fbclid=IwAR39cY7mlCAGQUkQMNZbcE81h6xlL7g90UsMl1v4gtgsUIGzcILMqdwLaDI- íntegra.

“Enquanto o ser humano for implacável com as criaturas vivas, ele nunca conhecerá a saúde e a paz”
“Enquanto o ser humano for implacável com as criaturas vivas, ele nunca conhecerá a saúde e a paz. Enquanto os homens continuarem massacrando animais, eles também permanecerão matando uns aos outros. Na verdade, quem semeia assassinato e dor não pode colher alegria e amor”, disse o filósofo grego Pitágoras por volta de 500 anos antes de Cristo.
Pitágoras: “Quem semeia assassinato e dor não pode colher alegria e amor”
No mesmo período, Siddhārtha Gautama, o Buda, conversou com seus seguidores sobre a importância da alimentação isenta de ingredientes de origem animal. Assim, Pitágoras e Siddhārtha se tornaram as primeiras referências de uma consciência que mais tarde ajudaria a moldar o veganismo.
Muito tempo depois, no século I, o filósofo grego Plutarco escreveu “Do Consumo da Carne”. No Discurso Primeiro, ele define o apetite humano por carne como uma manifestação de luxúria, lascívia supérflua. “Aos inocentes, aos mansos, aos que não têm auxílio nem defesa – a esses perseguimos e matamos. Só para ter um pedaço da sua carne, os privamos da luz do sol, da vida para que nasceram. Tomamos por inarticulados e inexpressivos os gritos de queixume que eles soltam e voam em todas as direções”, registrou.
(...) Em 1580, o filósofo e humanista francês Michel de Montaigne publicou o livro “Ensaios”, dando origem ao gênero situado entre o poético e o didático. E foi nessa obra que dedicou espaço para comentar que as índoles sanguinárias do ser humano em relação aos animais atestam propensão natural à crueldade.
Para Montaigne, a ideia da superioridade do ser humano diante dos animais corrobora a máxima presunção e um falso direito de violência sobre outras espécies. Ele defende que, como racional, o ser humano tem um dever moral em relação aos animais, seres que têm vida e sentimento.
“Envolvido em um turbilhão social, basta que ele não se deixe arrastar nem pelas paixões, nem pelas opiniões dos homens; veja ele pelos seus olhos, sinta pelo seu coração; não o governe nenhuma autoridade, exceto a de sua própria razão”, declarou o suíço Jean-Jacques Rousseau, precursor do romantismo e defensor do vegetarianismo, em O Bom Selvagem”.
(...) Em 1931, e de volta a Londres, o indiano Mahatma Gandhi ingressou no comitê executivo da Sociedade Vegetariana e deu um discurso argumentando que a alimentação livre de carne era uma questão de ética, não de saúde. Sem demora, surgiram discussões sobre o tratamento dado às galinhas e vacas leiteiras. Os debates foram transformados em artigos publicados no boletim informativo Vegetarian Messenger, dividindo opiniões.
(...) o renomado escritor irlandês e defensor do vegetarianismo George Bernard Shaw, que ao saber a verdade envolvendo a produção de leite e ovos, abdicou completamente do consumo. E o que ajudou Watson a popularizar o veganismo foi o fato de que 40% das vacas leiteiras da Grã-Bretanha contraíram tuberculose em 1943.
“Animais são meus amigos…e eu não como meus amigos. Enquanto formos os túmulos vivos dos animais assassinados, como poderemos esperar uma condição ideal de vida nesta terra? Quando um homem mata um tigre, ele chama isso de esporte, mas quando um tigre mata uma pessoa dizem que isso é ferocidade”, registrou Shaw em seu diário.

Seja vegano

https://www.sejavegano.com.br/?fbclid=IwAR0iFOTgsjhzUQDY4AnW9jOpE79P-pm1WP3QAr026vqiTodJQqZ6xpgPJTk

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

https://www.anda.jor.br/2019/01/vegetariano-pode-evitar-morte-582-animais-por-ano/

COMPAIXÃO

Um vegetariano pode evitar morte de até 582 animais por ano, diz estudo

A pesquisa foi feita pelo professor da Universidade de Drexel, nos Estados Unidos.

Um estudo concluiu que um vegetariano pode evitar a morte de até 582 animais por ano. A pesquisa foi feita pelo professor da Universidade de Drexel, nos Estados Unidos, Harish Sethu, que é PhD em Engenharia Elétrica, e foi divulgada pelo site Counting Animals.

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