segunda-feira, 28 de setembro de 2020

 Leite de vaca é violência contra a maternidade animal. (Vegazeta)

"Você já considerou que o leite de vaca produzido com a finalidade de atender predileções humanas de consumo é uma violência contra a maternidade animal?
Nesse segmento da pecuária, nos deparamos basicamente com vacas que têm a sua vida reprodutiva subjugada à produção leiteira.
Ou seja, embora sejam animais com características e capacidades emotivas e sociais (pense na conexão primordial da vaca com o bezerro e a forma como ela se relaciona com suas companheiras), suas vidas são pautadas pelos ditames do mercado. Seus interesses enquanto seres individuais são completamente desconsiderados.
Uma novilha ou vaca é escolhida pelo seu possível potencial reprodutivo, que normalmente perpassa pela questão do aperfeiçoamento genético (até porque se o animal não for uma boa matriz, ele é enviado mais cedo para o matadouro). Então ela é condicionada a engravidar, seja por meio de inseminação artificial ou não. E isso ocorre de forma totalmente mecânica, fria e destituída de qualquer valor inerentemente instintivo de sua própria natureza obliterada da essência.
Imagine como deve ser engravidar e entrar em estado de lactação apenas para gerar um produto (leite) a ser consumido por animais de outra espécie. Ou seja, sua sexualidade, independente de método, é explorada de forma condicionada, sistemática e exaustiva. Seus anseios naturais são suprimidos e sua condição de viver é submetida o tempo todo aos critérios da indústria.
E em caso de inseminação artificial, sua intimidade é violada por mãos humanas e um aplicador metálico. O quanto isso te parece sensível? E ela é mantida em um pequeno espaço que inviabiliza qualquer possibilidade de fuga ou maior resistência.
Se tal violação for bem-sucedida na pecuária de leite, que tem como meta buscar meios de garantir um parto por ano envolvendo cada vaca, a fêmea passa a receber uma alimentação com o objetivo de assegurar que chegue ao peso considerado ideal para o parto.
Já após o nascimento, o padrão é o bezerro passar 24 horas com a vaca antes de serem apartados, e os machos logo serão descartados (mortos) porque não são economicamente viáveis na pecuária de leite. Imagine o impacto dessa rotina para uma vaca. Como isso pode não ser uma violência contra a maternidade animal?
Uma vaca leiteira vive em média cinco anos, embora tenha potencial para viver por 15 a 20 anos. Sendo assim, se sua expectativa de vida é reduzida, não há como ignorar que isso é consequência do sistema de exploração animal em que o animal está inserido." (https://vegazeta.com.br/leite-e-violencia-contra-a.../)

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

 Aditivos químicos

Principais aditivos químicos empregados no Brasil, com respectivos códigos. Acidulantes (H), Antioxidantes (A), Antiumectantes (Au), Conservantes (P), Corantes (C), Edulcorantes (ED), Espessantes (EP), Estabilizantes (ET), Flavorizantes ou Aromatizantes (F), Umectantes (U), aditivos "naturais". Os critérios internacionais muitas vezes divergem quanto ao emprego e classificação dos aditivos alimentares. É temerário. O que não é bom para a saúde do americano ou europeu é inofensivo à saúde do brasileiro, por exemplo? (do Nossa Comida Assassina)

terça-feira, 22 de setembro de 2020

 Uma apostila comigo, aulas de 2008, Chip, alimentos vivos,

' No chip: tem silicio dentro de uma molécula de água, e lá existem as informações. Entender o alimento como informação.
A perda da água faz desaparecer a informação.
O cozimento provoca acidificação. A acidificação gera a desnaturação. O ser humano se afastou da origem.
A alimentação cozida vicia.
Substituir a morte pela vida.
Planta, árvore, ... - PH alcalino.
Quando nascemos também temo o ph alcalino.
As sementes só vingam em ph alcalino. O processo criativo, da terra e do filho da terra, só vinga em ambiente alcalino.

Afeto - somos afetados pelo encantamento.
Físicos californianos - possibilidade de comunicação existe entre todos os seres da Terra, ressonância mórfica.

O alimento ácido acidifica nosso sangue. Você fica dependente químico desta acidez. Acidez é gerada pelo cozimento.
O encontro das proteínas e do amido cansa nosso organismo.
As pessoas são dependentes químicas da ACRILAMIDA (o cozimento do amido).
Fica-se enlouquecido com a ausência de acrilamida no nosso sangue.
O nosso intestino é nosso segundo cérebro.
Nosso organismo trabalha com economia de energia: o intestino retém fezes secas em seu interior para não mudar o ph (ácido), e "ficar preparado" para receber o próximo alimento. Ele se protege, para não ficar mudando de ph. Ele inventa uma maneira de sobreviver aos ataques.
Tem-se um vocabulário de guerra. A origem do cozimento vem com as guerras. O nosso organismo está em guerra.
Ampliar a noção de especismo: não matar os bichos que moram dentro da gente! com antibióticos,...
Como falar de proteção e defesa do ecossistema do planeta, se não conhecemos o nosso ecossistema, o nosso corpo?
Objeto de guerra é tudo que não faz com que a vida continue vivendo.
Quando a gente dá água para uma semente, ela fica tão contente, que emite raios de luz. Quando põe o narizinho para fora, ela está potencializada em 20.000 vezes os seus componentes, e o nosso organismo recebe maravilhosamente. Ela tem a possibilidade de continuar vivendo dentro da gente.
Recordar em nós os nossos fundamento matrísticos.
Exame de sangue em jejum: se não estiver em jejum, o exame mostrará leucocitose digestiva, ou seja, os leucócitos defendendo o organismo.
A regeneração é gerada pela alcalinização.
Chip - informação, economia, beleza.
'Tem bioporã...
Água de areté...'
Agradeço à Mãe Terra a boa comida que ela dá.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Tecidos veganos e sustentáveis

- Couro de abacaxi. Couro kombucha. - O bambu é uma safra sustentável - algodão orgânico - liocel de bambu - modal de fonte sustentável (América do Norte ou Europa) - Linho (feito a partir da cana do linho) - Cânhamo - Lençois europeus ou japoneses (de linho) de boa qualidade (não usa fertilizantes convencionais)