quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Comer é uma ferramenta política, econômica, social, ambiental e de saúde. Podemos mudar o mundo através do que colocamos no prato, mas pra isso precisamos do direto de escolha!!! Viva a soberania alimentar. (Bela Gil)

Doce de leite de painço/Ratatouille

=“Doce de leite” de painço (ou milhete), um grãozinho de pouca caloria, com proteina, muitas vitaminas, carboidratos e aminoácidos essenciais. Ele é parente do alpiste e vc acha ele descascado. Cozido dá pra fazer muitas variações, já postei receita de queijo dele aqui há pouco tempo. Receita do  "DOCE DE LEITE" 1 xic de painço com 3 xic de leite de coco e 1xic açucar de coco e 1csopa óleo de coco. Cozinhe tudo até virar uma papa. Depois que esfriar bate bem no liquidificador até ficar assim lisinho. Só. Fica leve e delícia demais!= (TheVeggieVoice)
=Ratatouille: cortei em fatias a abobrinha, a berinjela, o tomate, a cebola, o pimentão e a batata doce. Temperei com sal, azeite, vinagre balsâmico, pimenta do reino e alecrim. Intercalei cada um numa travessa e levei ao forno por uns 50 minutos. Delícia demais!=
(TheVeggieVoice)

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Brigadeiro vegano

https://ciclovivo.com.br/vida-sustentavel/alimentacao/aprenda-a-fazer-brigadeiro-vegano-de-batata-doce/?fbclid=IwAR2y4z98DJme4EuqL6FqlaHA90H-rSNtx0GRpxFQqdE0ODO_vkhmVEDLl9g
Ingredientes: – 1 e 1/2 xícara (chá) de batata doce cozida e amassada; – 2 colheres (sopa) de cacau em pó; – 1/3 de xícara (chá) de açúcar mascavo; – 1 colher (sobremesa) de óleo de coco; – Chocolate granulado para decoração.   Modo de preparo: – Em uma panela, misture a batata doce com os demais ingredientes e leve ao fogo médio até que a mistura comece a desgrudar da panela; – Despeje em um prato e deixe esfriar por completo; – Deixe alguns minutos na geladeira antes de enrolar seus brigadeiros; – Faça bolinhas de aproximadamente 15g (eles cabem forminha numero 5 para doces) passe no granulado e sirva. *Dica: Você pode passar seus brigadeiros também em oleaginosas trituradas, como por exemplo, castanhas, avelãs, nozes, pistache e etc. (Rendimento: 16 brigadeiros - Tempo de preparo: 3 horas)

sábado, 19 de janeiro de 2019

Hoje é o dia dos animais, e uma ótima ocasião para lembramos com emoção de todas as nossas relações com estes seres tão lindos e complexos que compartilham conosco a Natureza Viva no Planeta Terra.

🐘 São seres sencientes, dotados não apenas de consciência, mas de sentimentos e emoções. Se parecem muito conosco, não apenas geneticamente, mas nas relações afetivas e de vínculos. Muitos possuem estruturas sociais e culturais bastante elaboradas.

🐶 Mas somos nós, os humanos, que escolhemos amar uns e explorar outros. Dedicamos amor aos nossos cães e gatos, aprisionamos algumas aves para ouvir seu triste canto, contemplamos com admiração a perfeição de peixes em aquários, nos deleitamos ao ver os animais exóticos na prisão do zoológico, usamos vestimentas ao arrancar suas peles, os exploramos para nos alimentar e nos servir, fazemos da caça um vil esporte. 
E neste momento vamos nos distanciando da nossa humanidade, esquecendo que estes seres trazem consigo violência, maus tratos, dor, sofrimento e tristeza. 

🐷 Podemos aproveitar para fazer a mudança AGORA, e escolher Amor, Compaixão, Empatia, Ética… Podemos dizer que sentimos muito, que a humanidade ainda não amadureceu para escolher com consciência, pedir perdão, pois nos comportamos com egoísmo, ou que ainda somos cegos. Podemos dizer que os amamos, que queremos respeitá-los e honrá-los, e finalmente, agradecê-los por toda compaixão que tem por nós, todo o Amor que trazem para a Terra e pelo grande exemplo de viver em harmonia com a Natureza.

🌱 Somos todos habitantes deste planeta. Podemos verdadeiramente evoluir para Sapiens.

Renata Coelho @vidavivabr 
Giuliana Falbo @giullianafalbo 
#medicosvegetarianos #animais #vegan #govegan #compaixao #diadosanimais #veganismo #amor

Pitágoras.







matéria de David Arioch, jornalista, historiador e ativista dos Direitos Animais.

Dra. Sônia T. Felipe, filósofa, escritora e abolicionista vegana. Trechos.

Trechos de matéria publicada, da Dr. phil. Sônia T. Felipe, filósofa, escritora e abolicionista vegana.

"(...) 
É preciso décadas de educação moral da humanidade para que a noção de respeito à liberdade de existir dos animais de outras espécies seja levada à maioria dos humanos.
Direitos fundamentais dos animais, cada um deles que exigimos ser respeitados para não sermos afetados negativamente. Preservação de liberdades individuais, necessária igualmente aos outros animais.
Liberdades constitutivas da epigenética animal.
Falar de direitos é reconhecer que há liberdades invioláveis, no caso humano, tanto quanto no de outros animais e ecossistemas naturais. Falar de ética é examinar as condições e princípios que enquadram e molduram o modo de lidar com a liberdade dos outros mantendo, por coerência, o mesmo respeito que exigimos que os outros tenham quando estão em uma posição de poder ou de autoridade e podem tomar decisões malévolas, afetando nossa liberdade e nosso direito.
É preciso educar os humanos para a compreensão de que estamos, junto com todos os demais animais, neste planeta Terra, para levar a efeito a superação moral de modelos de dominação que nos têm levado injustamente sobre os outros à custa da dignidade e da integridade física e emocional deles, e à custa da privação das suas liberdades (direitos morais e constitucionais).
Indivíduos vulneráveis.
Movendo-se livremente na interação dominadora, o tirano dispõe da liberdade em dobro. Da própria e daquela da qual priva o sujeitado a ele. Assim, ele dobra seus direitos à custa da eliminação do direito do outro.
Absoluta incoerência moral.
Tal domínio, o da força bruta transvestida de direito inalienável, é exercido sobre todos os seres vivos do planeta Terra.
No emaranhado desses interesses é tecida a moral vigente. Portanto, os interesses dos outros animais seguem submetidos à tirania econômica, política, estética e filosófica. 
(...)"
https://naturalitevivianeanetti.blogspot.com/2019/01/dra-sonia-t-felipe-filosofa-escritora-e.html

QUICHE DE QUINOA COM ALHO PORÓ E NOZES

QUICHE DE QUINOA COM ALHO PORÓ E NOZES
Massa 
- 1 1/2 xícara de chá (300g) de Quinoa em Grãos Mãe Terra, cozida com água e Sal Maríssimo (aprox. 3/4 xícara crua)
- 3/4 de xícara de chá (95g) de Farinha de Arroz Integral Orgânica Mãe Terra
- 2 colheres de sopa de óleo vegetal (usamos de coco)
- 1 colher de chá de Sal Maríssimo
Recheio
- 1 1/2 xícara de chá de tofu firme espremido com um pano ou voal para retirar o excesso de água
- 1/3 xícara de chá (80mL) de leite vegetal
- 1 xícara de chá de alho-poró fatiado
- 1 cebola média picadinha
- 1 dente de alho picadinho
- 1 colher de chá de Sal Maríssimo
- 1 colher de sopa de azeite de oliva
- 1 colher de chá de tomilho ou outra erva fresca
- Nozes picadas para decorar
Como preparar?
Massa
Em uma tigela, misture todos os ingredientes até obter uma massa homogênea. Unte uma forma de fundo falso de 17,5 cm de diâmetro com azeite. Forre o fundo e as laterais, pressionando com os dedos. Não precisa deixar muito alta a massa. Leve ao forno médio (180 °C) até ficar ligeiramente assada (cerca de 15 minutos), mas não por completo.
Recheio
Em uma frigideira, refogue o alho-poró até ficarem murchinhos e dourados. Reserve metade para cobrir a quiche e use a outra metade para misturar no recheio.
Misture todos os ingredientes do recheio em uma tigela e acrescente na massa pré-assada. Cubra com o alho-poró refogado e nozes picadas. Leve ao forno médio (180 °C) por mais 15 a 20 minutos. Sirva quente ou frio.
Rende 1 quiche pequena (17,5cm de diâmetro)

Bolo de cacau - Bela Gil

Ingredientes
- 1 pacote de Bolo de Cacau com Babaçu Orgânico Mãe Terra por Bela Gil (ver modo de preparo na caixinha)
- 1/4 xíc (chá) de nozes picadas
- 1/4 xíc (chá) de uvas passas brancas
- 1/4 xíc (chá) de amêndoas picadas
- 1/4 xíc (chá) de damascos ou outra fruta seca de sua preferência
Calda
- 1/2 col (chá) de melado de cana
- 1/2 xíc (chá) de água
- 1 col (sopa) de Cacau em Pó 100% Puro Mãe Terra
- 1/2 col (chá) de canela em pó
Como preparar?
Pré-aqueça o forno em 170°C e unte uma forma redonda de 18cm de diâmetro com óleo, farinha de arroz integral, cacau e canela. Em uma tigela, misture os líquidos e em outra tigela misture os secos, acrescentando as frutas e castanhas. Acrescente os secos aos líquidos aos poucos, mexendo para homogeneizar. Bata na mão por 4 minutos ou por 1 minuto no liquidificador ou batedeira. Acrescente o fermento e misture delicadamente até homogeneizar novamente. Leve ao forno por aproximadamente 30 minutos. Para conferir se está pronto, pressione o bolo levemente com os dedos. Se não afundar, feito!
Para fazer a calda, apenas misture os ingredientes em uma tigela, batendo com um garfo. Cubra o bolo e decore com nozes e frutas secas. Polvilhe canela para finalizar.
Rende 1 bolo médio.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

The Economist prevê que 2019 será ‘o ano do veganismo’

The Economist lançou recentemente sua revista anual “O Mundo em 2019”, que prevê os temas que serão mais populares no próximo ano. No relatório, o correspondente John Parker explica que 2019 será “o ano do veganismo”, citando que 25% da população dos Estados Unidos na faixa demográfica de 25 a 34 anos agora se identificam como veganos ou vegetarianos.
Nos últimos cinquenta anos, o veganismo tem sido uma minoria dentro de uma minoria. Nos Estados Unidos, em 2015, segundo uma pesquisa, 3,4% da população era vegetariana e apenas 0,4% era vegana.
As vendas anuais de alimentos veganos nos Estados Unidos até junho de 2018 aumentaram dez vezes mais rápido que as vendas de alimentos como um todo. Empresas gigantescas de alimentos estão entrando na onda, criando linhas veganas próprias, comprando empresas start-ups, ou ambos.
O distrito escolar de Los Angeles, o segundo maior do país, começará a servir refeições veganas em todas as suas escolas durante o ano letivo de 2018-19. Em sua reunião anual em 2018, a Associação Médica Americana convocou os hospitais a oferecerem mais refeições desse tipo. Mas a maioria dos governos nacionais reluta em encorajar o veganismo.
Isso pode começar a mudar em 2019, quando a Comissão Europeia finalmente iniciar o processo de definição formal do que conta como comida vegana (e vegetariana), proporcionando uma medida de segurança jurídica.
Quando um bife vegano feito por uma empresa holandesa, Vivera, chegou às prateleiras dos supermercados em junho, 40 mil foram vendidos em uma semana. As “carnes” à base de vegetais podem se transformar em uma tecnologia transformadora, melhorando os hábitos alimentares dos ocidentais, reduzindo a pegada ambiental da pecuária e talvez até reduzindo o custo dos alimentos nos países pobres.