quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

https://vegazeta.com.br/ldjarn-sobre-o-desrespeito-aos-animais/
"Vidar Vaaer, mais conhecido como Ildjarn, é um músico norueguês e vegano que sempre se identificou mais com a natureza do que com a civilização. Preferindo o ostracismo a uma movimentada vida social, ele concedeu poucas entrevistas desde que começou a compor em 1992. Considerado uma figura enigmática da música underground norueguesa, Ildjarn aderiu ao veganismo quando tinha 17 anos. "Respeito os animais e os considero seres dignos de viver. Penso que o meu isolamento se deve em grande parte ao desrespeito dos seres humanos em relação aos animais." "

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Ainnn...
Não vivo sem carne!!
Sou muito carnívoro.
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Meu bem, sinto muito, mas carnívoro você não é não!
Você é necrófago!!!
Valorize-se!💚 (Maria Paiola)

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

O bilionário Richard Branson, fundador do grupo Virgin, publicou um artigo falando sobre o futuro da carne. Segundo Branson, em cerca de 30 anos, será um choque lembrar que matávamos animais em massa para comer. Ele defende que no futuro as carnes baseadas em vegetais e desenvolvidas em laboratório serão a norma.
https://vegazeta.com.br/richard-branson-sobre-matar-animais-para-comer/

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Alimento lindo. Video

Alimento lindo, alimento limpo, alimento vivo, quero agradecer...
https://www.facebook.com/tiago.negrao2/videos/10204647090249032/
Alimentação viva. Crudivorismo. Veganismo.

# Cuidar da saúde e' nossa maior contribuição ambiental. Acredito que a força da alimentação viva, com receitas que privilegiem o paladar afetivo e maior visão ecológica, cria um impacto cultural e ambiental positivo. (Conceição Trucom) #

Veganocrudivorismo ~ frugivorismo
🥑🥔🌰🍍🍋🍌🍅🥕💚

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

papel higienico

Spiritual Revolution
2014
Boa parte da madeira usada para fabricar rolos de papel higiênico é tirada das florestas nativas, importantes na absorção do dióxido de carbono (CO2), gás do efeito estufa. E o que dizer das árvores plantadas exclusivamente para a produção de papel, em áreas de constante reflorestamento? Lista negra - porque áreas de monocultura não servem de habitat para variedades grandes de animais. Enfim, a tese é que, para estar em paz com o planeta, é preciso usar papel higiênico do tipo áspero

domingo, 10 de novembro de 2019

Veganismo ~ links Vegazeta

https://vegazeta.com.br/fundador-do-movimento-vegano-e-homenageado-na-inglaterra/

https://vegazeta.com.br/mary-midgley-filosofia-e-os-animais/?fbclid=IwAR0Vx96mwv0XdtHrPOOV8BiePrM-_vTs5KBGRHcEST6q59JiNBLDSCWsrPQ

Mary Midgley: somos mais primitivos que outros animais  ~ Segundo a filósofa britânica, um problema comum por parte de muitos cientistas é que eles ignoram a complexidade psicológica e motivacional que também faz parte dos animais. (6.12.18)

Mary escreveu que em diversos aspectos ainda somos verdadeiramente primitivos, enquanto outros animais, a quem não legamos direitos, são mais sofisticados do que nós em inúmeros aspectos (Acervo: The Guardian)
Falecida no dia 10 de outubro, aos 99 anos, Mary Midgley foi uma filósofa moral britânica que durante muito tempo lecionou na Universidade de Newscastle, na Inglaterra. Ela é mais conhecida por seu trabalho no campo da ética e dos direitos animais. Em 1978, aos 59 anos, ela lançou o livro “Beast and Man”, em que defende que os seres humanos são mais parecidos com os animais do que muitos filósofos e cientistas sociais sempre julgaram; isto porque sempre se preocuparam mais com as nossas diferenças em relação às outras espécies do que com as nossas semelhanças.
Na obra, ela declara que em diversos aspectos ainda somos verdadeiramente primitivos, enquanto outros animais, a quem não legamos direitos, são mais sofisticados do que nós em inúmeros aspectos. A obra foi o primeiro manifesto de Midgley contra o reducionismo, o determinismo, o behaviorismo e o relativismo que ela considera limitantes.
Em “Animals and Why They Matter”, outro de seus mais famosos livros, publicado em 1983, Mary analisa como a divisão e a oposição entre razão e emoção influenciaram nossas ideias morais e políticas; e como fizeram com que no decorrer do tempo ignorássemos a importância dos animais não humanos.
Ao longo de sua carreira, ela publicou mais de 15 livros. Uma das suas obras mais recentes é “Are you an illusion?”, lançada em 2014. O livro é uma reação à obra “The Astonishing Hypothesis”, do biólogo Francis Crick, que reduz os conceitos de livre-arbítrio e identidade pessoal a uma reação das células nervosas. Migdley rebateu essa tese considerando que pensamentos e memórias são parte da realidade de animais humanos e não humanos, e que precisam ser estudados como tais, assim exigindo diferentes métodos analíticos que não cabem dentro de uma perspectiva reducionista e determinista.
A identificação de Mary Midgley com os direitos animais começou no final dos anos 1950, quando ela conheceu o trabalho do zoólogo e ornitólogo Konrad Lorenz e da bióloga Jane Goodall. Em 1985, o seu ensaio “Persons and Non-Persons” foi publicado no livro “In Defense of Animals”, páginas 52-62, do filósofo australiano Peter Singer. No ensaio, ela apresenta argumentos que devemos considerar em contrariedade à objetificação animal.
Em 1999 e em 2003, o escritor sul-africano J.M. Coetzee, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, citou Mary Midgley e Tom Regan como referência em direitos animais nos livros “The Lives of Animals” e “Elizabeth Costello”. O trabalho de Mary é bastante enfático no que diz respeito ao que os filósofos podem aprender especialmente com os animais não humanos, ignorados por importantes pensadores que ajudaram a fundamentar e a moldar o antropocentrismo e o especismo. Em 27 de fevereiro de 2013, aos 93 anos, Mary Midgley concedeu uma entrevista a Simon Jenkins, do The Guardian. Ela o recebeu em sua casa em Newcastle, e na ocasião disse que quando se trata de falar sobre as diferenças entre pessoas e animais, na verdade, essa diferença não é tão grande quanto consideramos. “Os animais são muito mais sutis e complicados do que pensávamos”, enfatizou. Ela explicou a Jenkins que muitos dos problemas que enfrentamos hoje em relação à negação dos direitos dos animais à vida no contexto da ciência, por exemplo, está relacionado com o fato de que muitos cientistas não têm um senso de filosofia ou história. “O culto à ciência agora é amplamente praticado. Quando comecei a olhar a maneira como as pessoas falam sobre a ciência, percebi que existe essa noção grotescamente exagerada do que é e o que faz. Foi quando me interessei pelo comportamento animal, no final da guerra. Até então, não acho que pensei sobre ciência como uma espécie de campo rival do pensamento, mas uma vez que você começa…”, revelou. Segundo Mary, um problema comum por parte de muitos cientistas é que eles ignoram a complexidade psicológica e motivacional que também faz parte dos animais. Ela crê que se começarmos a reduzir tudo ao comportamento das células, estaremos reduzindo tudo ao determinismo, o que é um grande equívoco sob a perspectiva da filosofia moral. Mary Midgley nasceu em Londres em 13 de setembro de 1919.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

a plant-based breakfast

https://gamechangersmovie.com/recipes/big-breakfast-burrito/?fbclid=IwAR2j5kf7U5VDia1r5xpIcLTiEoAY5Hc-cW2wuF3S7zzrgeZg5dRbGWKH0rQ#utm_source=social&utm_medium=facebook

🍠 Dia Mundial Vegano 1 de novembro 🍃 Além das prateleiras.


Exatamente...
 🥕🌽 ~ Os veganos enxergam além das prateleiras. Depois que você se torna vegano, o seu olhar muda com relação à alimentação, aquilo que está nas prateleiras dos supermercados não são mais alimentos, ali estão expostos animais mortos, cadáveres de animais que só queriam viver e fazer a sua parte aqui neste mundo.
Sentimos tristeza e evitamos passar perto dessa parte do supermercado... (Froggren) ~
 🍅

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Monbento - boîtes françaises

A imagem pode conter: comida
https://en.monbento.com/ 🥕🥕🍠🍃🧡 marque française de boîtes ~ UNE ENTREPRISE OUVERTE SUR LE MONDE ~
MONBENTO RÉINVENTE LE REPAS NOMADE
Née il y a 10 ans au pied de la Chaîne des Puys, à Clermont-Ferrand, monbento adapte les arts de la table au mode de vie nomade. L'objectif : permettre de conserver une alimentation équilibrée même en mangeant sur le pouce et en réduisant les déchets.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

https://www.greenme.com.br/morar/horta-e-jardim/6827-ler-ervas-daninhas-entender-saude-do-solo#at_pco=smlwn-1.0&at_si=5da91ba34f27e6a7&at_ab=per-2&at_pos=0&at_tot=1

mente vegana / Watson criação

https://www.vista-se.com.br/animacao-brasileira-mostra-o-que-acontece-na-cabeca-de-uma-pessoas-que-decide-ser-vegana/?fbclid=IwAR1omsjESfUABwzerRMVXvbzCnP65EbhvzhFgASgpXFqNIAbPdB4gX2A8Hk

* O carpinteiro Donald Watson foi responsável pela criação do termo “vegan” e pela fundação da entidade que definiria os objetivos do veganismo a partir da década de 1940. "[Quando eu morrer] haverá um funeral, um punhado de pessoas e os espíritos de todos os animais que nunca comi.”
https://vegazeta.com.br/donald-watson-origem-do-movimento-vegano/?fbclid=IwAR1V8Lm6vCy161F5kqvEHoK_-j9tQykyK2m8V6EHSQsCosuHWxUBHNGpwd4
Não é possível dizer até que ponto o carpinteiro britânico Donald Watson é conhecido no mundo todo. Nem ele tinha ideia se muitas pessoas sabiam ou não quem ele realmente era, até porque nunca se importou tanto em receber qualquer crédito. No entanto, Watson foi o responsável pela criação do termo “vegan” e pela fundação da Vegan Society, entidade que definiria os objetivos do veganismo a partir da década de 1940. / Donald Watson nasceu em Mexborough, South Yorkshire, em 2 de setembro de 1910. Sempre que concedia alguma entrevista, ele fazia questão de dizer que as primeiras lembranças de sua infância remetiam às férias na fazenda do seu tio George. “Todos ‘davam’ algo: o cavalo puxava o arado, as vacas ‘davam’ leite, as galinhas ‘davam’ ovos e o galo era um útil ‘despertador’. As ovelhas ‘davam’ lã, mas elas pareciam criaturas tão amigáveis – sempre contentes em me ver. Então chegou o dia em que um dos porcos foi morto. Ainda tenho lembranças vívidas de todo o processo – incluindo os gritos, é claro”, relatou a George D. Rodger, autor do livro “Vegan Passport”, em 15 de dezembro de 2002. / Watson ficou chocado quando viu que seu tio George, a quem tinha em alta estima, fazia parte da equipe de abate. Aquele cenário bucólico que marcou sua infância passou a ser visto por ele como um corredor da morte, onde criaturas inocentes eram executadas quando suas vidas já não tinham valor para os seres humanos. E diante desse sentimento, Donald sentiu-se sozinho porque seus pais, avós, 22 tios e tias, seus 16 primos, professoras e até o vigário reconheciam aquela prática como “natural”. / “Eu tinha 14 anos [quando me tornei vegetariano]. Fiz uma resolução de Ano Novo de não comer carne ou peixe novamente [em 1924]. Eu não conhecia outro vegetariano na cidade onde eu vivia. Em pouco tempo, meu irmão e minha irmã tornaram-se vegetarianos. Eu me sentia bem. Nós não fumávamos nem consumíamos álcool também”, disse em entrevista ao editor da VegNews, Joe Connelly, em 1995. / Quando saiu da escola aos 15 anos, se tornou aprendiz de carpinteiro de um de seus tios, até que aos 21 anos viu a Inglaterra amargar as consequências da Grande Depressão, considerada a maior recessão econômica do século 20. À época, Watson descobriu que ele poderia atuar como professor de carpintaria, bastando apenas ser aprovado em um exame de qualificação da City and Guilds, sediada em Londres. “Gostei tanto do trabalho que nunca tentei obter qualquer tipo de promoção”, informou. / Depois de tornar-se professor aos 20 anos, ele deu aulas em Leicester e ingressou na Leicester Vegetarian Society. Um amigo permitiu que Watson usasse um de seus terrenos para fazer uma horta, até que conseguiu um emprego em Keswick, além de uma casa com um acre de jardim – um sonho tornado realidade. “[Como já fazia naquela época] Meus baldes de compostagem estão [sempre] cheios de todos os tipos de ervas daninhas, mudas de relva, resíduos vegetais de jardim e folhas mortas – não há estrume animal. A propósito, toda minha escavação é feita com garfo, não uma pá, porque quero preservar as minhocas”, declarou a George D. Rodger em 2002. / Depois de lecionar carpintaria por três anos, fixou residência em Cúmbria, no Norte da Inglaterra. Donald Watson se casou com Dorothy, uma jovem gaulesa que o ensinou um ditado que faria toda a diferença em sua vida: “Quando todo mundo estiver correndo, fique parado.” E foi o que ele fez. “Há tantas pessoas correndo para o que eu vejo como um suicídio, seguindo hábitos perigosos. Sempre acreditei que o maior erro do homem é tentar transformar-se em carnívoro, contrariando a lei natural”, criticou. / Em agosto de 1944, Watson reuniu cinco vegetarianos estritos, incluindo sua esposa Dorothy, no Attic Club, em High Holborn, Londres, para discutir sobre a criação da Vegan Society, uma entidade fundada em novembro do mesmo ano e que teria como objetivo defender e divulgar uma filosofia de vida totalmente contrária à exploração animal. Watson se incomodava com o fato de que muitos vegetarianos da época se alimentavam de ovos e laticínios. / A sua iniciativa gerou controvérsias. Inclusive algumas pessoas declararam à época que não acreditavam que ele sobreviveria seguindo o que eles consideravam uma “dieta tão restrita”. No editorial da primeira edição do boletim informativo “Vegan News”, editado pela Vegan Society, ele escreveu: / “Podemos ver claramente que a nossa civilização atual foi construída sobre a exploração animal, assim como as civilizações passadas foram construídas sobre a exploração de escravos, e acreditamos que o destino espiritual do homem é tal que, com o tempo, veremos com horror a ideia de que homens foram alimentados com produtos baseados nos corpos dos animais.” / Watson dizia que caso ele não tivesse fundado a Vegan Society, provavelmente outra pessoa teria feito isso, embora talvez com um nome diferente. Mesmo tendo boas expectativas em relação ao veganismo, o professor de carpintaria não chegou a imaginar que um dia quase todos os dicionários do mundo incluiriam a palavra “vegan”, uma versão reduzida de “vegetarian”. “Ela tornou-se parte da nossa linguagem”, comemorou em entrevista a George D. Rodger em 2002. / Questionado em 1995 pelo editor Joe Connelly, sobre a inspiração para o termo “vegan”, Donald Watson sorriu e brincou que foi um “fio de inspiração que veio do ar e se chocou contra ele”. “Pensei bem, VEE-gan, isso é uma palavra forte. A única crítica que recebi foi de um sujeito proeminente no movimento vegetariano – Jon Wynne-Tyson [escritor e ativista]. Ele dizia que não gostava porque soava como se fosse [uma referência à] habitantes de outro planeta”, relatou. / Para Watson, a sua maior realização foi ter o privilégio de ter servido como um instrumento no início de um grande movimento que, segundo ele, deu mostras de que tem condições de mudar o curso das coisas para a humanidade, permitindo que os seres humanos tenham maiores chances de sobrevivência e possam viver por muito mais tempo. / “Watson expandiu sua filosofia de se opor a qualquer dano às criaturas vivas. Um pacifista comprometido ao longo de sua vida, Watson registrou sua objeção consciente à Segunda Guerra Mundial”, escreveu Jenny Booth no TheTimes, de Londres, em 8 de dezembro de 2005. Seu irmão e sua irmã também tornaram-se veganos e se manifestaram contra a guerra. / Embora nunca tivesse sido profundamente religioso, o fundador da Vegan Society se considerava agnóstico, e defendia que se Jesus Cristo era um essênio, como afirmam alguns teólogos, ele era vegano. “Se ele estivesse vivo hoje, seria um propagandista vegano, espalhando a mensagem da compaixão”, declarou a George D. Rodger. / Donald Watson, viveu os seus últimos anos de vida em Cúmbria, atuando como guia turístico e dedicando-se à produção de vegetais orgânicos, segundo informações do artigo “Donald Watson – Founder of veganism and the Vegan Society”, de Phil Davison, publicado em 24 de novembro de 2005. “Inevitavelmente, suponho que, nos próximos dez anos, não poderei acordar. E então? Haverá um funeral, um punhado de pessoas e, como [George Bernard] Shaw previu para o seu próprio funeral, haverá os espíritos de todos os animais que nunca comi. Nesse caso, será um grande funeral”, inferiu. Donald Watson faleceu aos 95 anos em 16 de novembro de 2005.
Referências https://www.vegansociety.com/sites/default/files/DW_Interview_2002_Unabridged_Transcript.pdf http://vegnews.com/articles/page.do?pageId=866&catId=5 http://ukveggie.com/vegan_news Davison, Phil. Donald Watson – Founder of veganism and the Vegan Society. The Independent. Londres (24 de novembro de 2005). Booth, Jenny. Donald Watson. The Times. Londres (8 de dezembro de 2005).
Movimento Revolucionario Vegano
“…E a carne de animais mortos em seu corpo transformar-se-á em seu próprio túmulo. Pois em verdade vos digo: quem mata, mata a si, e quem come a carne de animais mortos, come o corpo da morte. “
Jesus Cristo – O Evangelho Essênio da Paz

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

terça-feira, 15 de outubro de 2019


Controle de plantas daninhas em restauração florestal:
Em área descampada, o mato é o primeiro a aparecer. Ervas daninhas se dispersam e precisam de poucos nutrientes, adaptam-se melhor à escassez de recursos. É por isso que o mato nasce na rachadura da calçada. Tem papel fundamental na recuperação do solo, retendo a umidade e descompactando-o. Como tem ciclo de vida breve, melhora a fertilidade da terra, por conta da ação dos micro-organismos que trabalham na decomposição do mato. Mais rico, o solo cria condições para que plantas maiores e longevas cresçam. Até tudo se transformar em floresta.

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Todas as manhãs, água morna com limão, elimina toxinas acumuladas no canal gastrointestinal durante a noite.

domingo, 29 de setembro de 2019

Leite de vaca para consumo humano é violência contra a maternidade animal. (Vegazeta) ~ https://vegazeta.com.br/leite-e-violencia-contra-a-maternidade-animal/?fbclid=IwAR3A_K6P-Jovi2YYvKwHVH8azYtgLS5CNO14q0cPuvq4mcw8D-vazu0P1zM

“Isso significa que os animais estão na Terra por suas próprias razões, não pelas nossas. Eles têm seus próprios interesses, assim como os humanos, e devem ser respeitados." (Vegazeta)

domingo, 22 de setembro de 2019

Humano, o que é? / Dia do vegano SP

https://veganosbrasil.com.br/afinal-o-ser-humano-e-carnivoro-onivoro-ou-herbivoro/

https://vegazeta.com.br/doria-sanciona-lei-que-institui-dia-do-vegano-em-sp/?fbclid=IwAR2x9zri7CL3QtSrt1OwthVyiumq3Avd1upeBH1_oZnuGAhU93mBRnY6bcc
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sancionou ontem (3) a lei que institui o “Dia do Vegano”, a ser celebrado no estado no dia 1º de novembro. / A escolha da data, adotada como proposta legislativa pelo deputado Wellington Moura (PRB), segue o exemplo do “Dia Mundial do Vegano”, que surgiu na Inglaterra em 1994 , sendo comemorado no mundo todo, mas principalmente na Europa e nos Estados Unidos. / A iniciativa pioneira e internacional foi da ativista vegana Lousie Wallis em celebração aos 50 anos de fundação da Vegan Society, organização que, por iniciativa do marceneiro inglês Donald Watson, criou o termo “vegan” em 1944 e definiu o veganismo como conhecemos hoje como filosofia de vida. / De acordo com a entidade, o veganismo é um estilo de vida que busca excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade contra os animais. / A definição vai ao encontro da proposição feita por Leslie J. Cross em 1949. Ele sugeriu que a bandeira da Vegan Society deveria ser o princípio da emancipação dos animais subjugados pelos seres humanos. / Ou seja, defender o fim do uso de animais como alimentos, commodities, atividades laborais, caça, vivissecção e as demais atividades que envolvem exploração animal. / Em 1979, a Vegan Society divulgou uma atualização dos objetivos do veganismo, citando que, além da alimentação e do vestuário livre da exploração animal, e da oposição aos produtos testados em animais, o veganismo também visa a promoção do desenvolvimento de alternativas que beneficiem humanos, animais e o meio ambiente. / A compaixão é apontada pela entidade como uma das principais razões pela escolha dessa filosofia de vida com viés moral e ético.

sábado, 31 de agosto de 2019

Os veganos estão do lado certo da história. NYT.

Colunista do New York Times diz que "veganos estão do lado certo da história" 19.ago.2019
"Poucos de nós abrem espaço em nossa visão de mundo para reconhecer a carcaça na sala: a evidência irrefutável de que nosso vício em carne está matando o planeta”

Quero insistir para que você dê uma chance aos veganos – amá-los e celebrá-los em vez de ridicularizá-los (Fotos: University of St. Thomas/We Animals/Jo-Anne McArthur)

O colunista do jornal New York Times, Farhad Manjoo, defendeu em artigo de opinião publicado na quarta-feira (28) que veganos “estão do lado certo da história”.
Manjoo declarou que muitas pessoas hoje defendem a importância de se abdicar do uso de canudos de plástico em benefício do meio ambiente ou então publicam apaixonadamente que alguém precisa fazer algo sobre a Amazônia, mas poucos assumem responsabilidade sobre isso.
“Mas poucos de nós abrem espaço em nossa visão de mundo para reconhecer a carcaça na sala: a evidência irrefutável de que nosso vício em carne está matando o planeta”, apontou.
O colunista também reconheceu que muitos, inclusive ele, ensaiam um ambientalismo que não praticam como deveriam – algo que ele classifica como “performativo”.
Também pediu que os leitores parem de tirar sarro dos veganos. “Quero insistir para que você dê uma chance aos veganos – amá-los e celebrá-los em vez de ridicularizá-los. Precisamos de mais vozes veganas”, frisou e citou que já não se pode negar o impacto e a crueldade que envolve a agricultura animal industrial.Farhad Manjoo abordou ainda a importância de se reconhecer a senciência e profundidade emocional dos animais, e reforçou críticas ao custo ambiental da carne e a insustentabilidade de sua ascensão global. “Os veganos estão irrefutavelmente do lado certo da história”, enfatizou.Para o colunista, resumir veganos a “pregadores” é apenas uma reação ao fato de que veganos externalizam a dissonância cognitiva que as pessoas experimentam quando apoiam a exploração desnecessária de animais visando consumo.“O mínimo que você pode fazer é tratá-los com respeito e gratidão, porque eles merecem”, exortou.

domingo, 28 de julho de 2019

Augusto dos Anjos, consciência ref. animais

https://vegazeta.com.br/augusto-dos-anjos-e-a-consciencia-vegetariana/



Augusto dos Anjos foi um dos primeiros escritores brasileiros a abordar a consciência vegetariana em suas obras (Pintura: Flávio Tavares)

O paraibano Augusto dos Anjos, por vezes qualificado como simbolista, parnasiano e pré-modernista, era na realidade um poeta solitário que pouco se via no contexto de qualquer corrente literária. Assim como muitos outros artistas, sofria com o anacronismo em relação às suas obras, poemas que fundamentados num tipo peculiar de panteísmo místico já externavam uma conexão entre o homem e a natureza, algo pouco compreendido até o seu falecimento precoce, aos 30 anos.
Embora não haja registros sobre os hábitos alimentares de Augusto dos Anjos, não há dúvidas de que ele foi um dos primeiros escritores brasileiros a abordar a consciência vegetariana em suas obras. Ou seja, foi muito além da escatologia, da consciência da morte enquanto tema.
Sofredor é o termo coloquial que melhor define a essência do poeta paraibano que raramente se via livre da cefaleia e do desconforto existencial. Dotado de exímia sensibilidade, Augusto dos Anjos cristalizava suas insatisfações, anseios e observações com a mesma angústia do simbolista francês Arthur Rimbaud. E talvez esse fosse o maior indicativo de que ele era humano, demasiado humano, como no conceito criado e publicado por Nietzsche em 1878.
Educado em casa pelo próprio pai, um profícuo homem das letras, Augusto se identificou na infância com a linguagem das ciências naturais, o que o motivou a criar seus primeiros sonetos aos sete anos. “Desde a mais tenra idade me entreguei exclusivamente aos estudos, relegando por completo tudo quando concerne ao desenvolvimento, numa atmosfera de rigorosíssima moralidade, da chamada vida física”, disse o poeta em entrevista concedida a Licinio Santos em 1912 e publicada no livro A Loucura dos Intelectuais em 1914.
E o rigor moral realmente acompanhou o escritor ao longo de toda a sua vida. A maior prova são seus poemas publicados na obra póstuma Eu e Outras Poesias, lançada por iniciativa da Imprensa Oficial do Estado da Paraíba em 1920. No livro, sua consciência da relação dissonante da humanidade com a natureza é apresentada de forma ácida e veemente. Em À Mesa, a mórbida ironia revela a leviandade e a consciente cumplicidade humana no ato de se alimentar de animais.
(...)
No bucólico Engenho do Pau D’Arco, em Sapé, sua cidade natal, Augusto dos Anjos chegou a conduzir sessões de mediunidade. Ainda assim, ele jamais se viu como um religioso. Muito pelo contrário. Suas obras sempre abordaram de forma satírica as mais pertinentes contradições que permeiam o cristianismo. No entanto, isso nunca o impediu de se identificar com o panteísmo, assim como o célebre e também incompreendido poeta inglês William Blake.
Quem sabe o escritor paraibano tenha sido atraído pelo fato de que a doutrina se baseia no reconhecimento de Deus em tudo que compõe a natureza. E a partir dessa influência, Augusto fez cabais associações entre a tradição mística do ocidente, o cientificismo que o acompanhou por toda a vida e a cultura oriental fundamentada em religiões védicas da Índia. Esse hibridismo e a constante busca pela sabedoria provavelmente tinham relação com a sua ânsia por entender o mundo, os seres humanos e sua relação com todas as formas de vida.
Exemplos de sua aspiração transcendental são os poemas O Meu Nirvana e Budismo Moderno, publicados no livro Eu, de 1912. Extremamente sensível, Augusto dos Anjos se empenhou em encontrar em fontes orientais um amenizador para a inquietude que o atormentava. “Sinto uma série indescritível de fenômenos nervosos, acompanhados muitas vezes de uma vontade de chorar”, confidenciou em entrevista a Licinio Santos. E foi essa emotividade à flor da pele que o motivou a escrever A Um Carneiro Morto, de 1909, que fala da desproporcionalidade entre a empatia animal e a truculência humana.
Alimentado com leite de escrava na infância, Augusto dos Anjos não se orgulhava de sua herança fundamentada no patriarcalismo rural. Cresceu desinteressado pela socialização, o que garantiu-lhe o apelido de “O homem ausente”. Importantes nomes da literatura brasileira, como Orris Soares e José Américo de Almeida, o descreviam como um sujeito de tez pálida e morena, mais alto do que baixo, franzino e recurvo, de fronte alongada e grandes olhos sem mobilidade. Suas mãos eram moles e denunciavam timidez. Andava como se estivesse sempre na ponta dos pés, e de longe sua magreza excessiva chamava atenção pelo aspecto insalubre. E nada disso parecia-lhe relevante, talvez até insignificante, já que para além do trabalho ele vivia imerso em si mesmo e na própria poesia. Em A Obsessão do Sangue, Augusto dos Anjos discorre sobre a barbárie consentida entre o açougueiro e o consumidor que se excita diante da carne a ser servida.
(...)
Graduado em direito, o poeta jamais atuou como advogado. Preferiu o magistério e se tornou professor no Liceu Paraibano. Se casou em 1910 e logo mudou-se para o Rio de Janeiro, onde lecionou na Escola Normal e Ginásio Nacional. O salário era tão modesto que ele mal conseguia sustentar a família. Ainda assim, prosseguia escrevendo, dando vazão à sua vocação. No poema Monólogo de Uma Sobra, Augusto dos Anjos reafirma sua crença na relação entre a solidariedade, o cosmo e o misticismo. Em um excerto, ele escreveu:
 E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!
Depois de quatro anos, e atendendo à recomendação médica, o poeta migrou para Leopoldina, em Minas Gerais, com a esposa Ester Fialho e os dois filhos. Lá, exerceu o cargo de diretor do Grupo Escolar até que faleceu em 12 de novembro de 1914 em decorrência de pneumonia.
Na área em que estou, ao matinal assomo,
Passa um rebanho de carneiros dóceis…
E o Sol arranca as minhas crenças como
Boucher de Perthes arrancava fósseis,
escreveu Augusto dos Anjos em Estrofes Sentidas, poema que na minha opinião sintetiza sua empatia por todos os seres vivos, mesmo diante da própria finitude extemporânea. 
Saiba Mais
Augusto dos Anjos nasceu em 20 de abril de 1884 em Engenho do Pau D’Arco, em Sapé, na Paraíba.
Eu, seu único livro de poesia publicado em vida, foi lançado no Rio de Janeiro em 1912.
Os escritores preferidos do poeta eram William Shakespeare e Edgar Allan Poe.
Referências
Dos Anjos, Augusto. Eu e Outras Poesias. Bertrand SP (2001).
Santos, Licinio. A Loucura dos Intelectuais (1914).
Figueiredo, José Maria Pinto. A invenção do Expressionismo em Augusto dos Anjos. Universidade Federal do Amazonas (2012).
Paes, José Paulo. Augusto dos Anjos ou o evolucionismo às avessas. Novos Estudos (2008).
Viana, Chico. Autobiografia e lirismo em Augusto dos Anjos (2007). Disponível em chicoviana.com.
Erickson, Sandra, S. F. Augusto dos Anjos: Budismo Moderno. XVII Anais: Semana de Humanidades. UFRN (2010).
Nóbrega, Humberto. Augusto dos Anjos e sua época. João Pessoa, Edição da Universidade da Paraíba (1962).

sábado, 20 de julho de 2019

"Sapiens" / gatos, carnívoros

Os leões, guepardos, gatos domésticos, são gêneros da mesma família, a família dos felideos.
Os lobos, raposas, chacais, são da família dos canídeos.
Os elefantes, os mamutes, os mastodontes, são da família dos elefantideos.
Todos os membros de uma mesma família remontam a um mesmo patriarca ou matriarca original. Todos os gatos, por exemplo, dos menores gatos domésticos ao leão mais feroz, têm em comum um ancestral felideo que viveu há cerca de 25 milhões de anos.
(in 'Sapiens', Cap. -Sapiens, um animal insignificante-)


sexta-feira, 19 de julho de 2019

Dr. Jane Goodall: "Every animal is an individual."

https://m.youtube.com/watch?v=USAHgBX4P48
"O Homo Sapiens também pertence a uma família. (...) Gostemos ou não, somos membros de uma família grande e particularmente ruidosa chamada grandes primatas.
Nossos parentes vivos mais próximos incluem os chimpanzés, os gorilas e os orogotangos. Os chimpanzés são os mais próximos. Há apenas 6 milhões de anos, uma fêmea primata teve duas filhas. Uma delas se tornou a ancestral de todos os chimpanzés; a outra é nossa avó."
(in 'Sapiens', Cap. -Sapiens, um animal insignificante-)

crianças veganas

https://vegazeta.com.br/mayim-bialik-e-possivel-criar-criancas-veganas/
https://vegazeta.com.br/bronson-alcott-se-nenhum-alimento-de-origem-animal/

Alcott: “Se nenhum alimento de origem animal fosse consumido, um quarto da terra usada seria suficiente para o sustento humano”

A citação acima faz parte de uma carta escrita pelo filósofo e pedagogo Amos Bronson Alcott em 1843
“Calcula-se que, se nenhum alimento de origem animal fosse consumido, um quarto da terra agora usada seria suficiente para o sustento humano. E os vastos caminhos agora apropriados pelas pastagens, cortes e outros modos de provisão para animais poderiam ser aproveitados de forma mais inteligente e afetuosa.”
O trecho acima faz parte de uma carta escrita pelo filósofo e pedagogo Amos Bronson Alcott em 1843, publicada na obra “The Letters of A. Bronson Alcott, de Richard L. Hernstadt, lançada pela Editora da Universidade Estadual de Iowa em 1969. Bronson Alcott foi um homem bastante influente em seu tempo, tanto que entre seus amigos e admiradores estavam personalidades como Herman Melville, Walt Whitman, Nathaniel Hawthorne, Henry David Thoreau, Ralph Waldo Emerson e Margaret Fuller,
Pai da escritora Louisa May Alcott, ele se tornou vegetariano estrito em 1835 e possivelmente por influência do filósofo grego Pitágoras. Além de defender o fim da escravidão humana, também defendia o abolicionismo animal quando ainda não existia formalmente a teoria dos direitos animais. Supostamente, o filósofo acreditava que não era justo lutar por uma causa e ignorar a outra.
Bronson Alcott também defendeu os direitos das mulheres, e acredita-se, segundo John Davis, que ele se tornou “vegano” aos 42 anos em 1842: “Ele expandiu seus pontos de vista antiescravidão, incluindo animais não humanos.” Após uma viagem internacional, ele regressou aos Estados Unidos e decidiu criar uma comunidade livre da exploração animal.
Em maio de 1843, Amos Bronson Alcott fundou em Harvard, Massachusetts, a Fruitlands, uma comunidade “vegana” que se situava em uma área de 90 acres, o equivalente a 360 mil metros quadrados. A propriedade foi comprada em parceria com o reformador educacional inglês Charles Lane. A comunidade não durou muitos anos, mas a sua história foi preservada e o espaço ainda é aberto aos visitantes.
Referências
Herrnstadt, Richard L., ed.  The Letters of A. Bronson Alcott.  Ames: Iowa State University Press, 1969.


domingo, 23 de junho de 2019

O trigo do pão nosso de cada dia não é mais o mesmo usado nos idos de 1950.  O trigo foi hibridizado de forma sucessiva para se obter uma colheita maior e um grão cada vez mais rico em glúten, e assim este teor aumentou progressivamente nas últimas décadas. A consequência desta hibridização é que o trigo se transformou em um alimento de alto índice glicêmico (IG) que provoca picos de açúcar no sangue da mesma forma que o açúcar.
O glúten é uma proteína grudenta (seu nome vem de GLUE - cola em inglês) que funciona muito bem para deixar o pão macio e fofinho.  O velho trigo tinha 3% de glúten, e atualmente a concentração pode variar entre 50 a 75% de glúten no teor proteico total.   O problema é que há um preço a se pagar por isso: a sensibilidade ao glúten se torna cada vez mais frequente na população. O glúten atua geneticamente como um invasor, e assim estimula ativamente o sistema imunológico, criando inflamação. A inflamação crônica causada pelo consumo crônico de um alimento alergênico pode levar a uma variedade de doenças autoimunes.
Journal of Agriculture and Food Chemistry 2013. Can an Increase in Celiac Disease Be Attributed to an Increase in the Glúten Content of Wheat as a Consequence of Wheat Breeding?

sábado, 15 de junho de 2019

Cozinhar é só aprender e fazer, já! Tudo pronto, do meu paladar!
Livros de minha referencia na estante, sabem me orientar. De repente, eu posso mudar.
Se se diz então de vitaminas, misturas e smoothies, ei, são de amparar todo meu bem estar! Combinações também a inventar. É o amor pelo gostar, daquilo que meu organismo vai se esmerar e sorrir, sem parar!

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Manjericão e salsa ~ ervas que devem ser consumidas frescas.
Ervas fortes respondem bem à secagem (orégano, tomilho, sálvia, segurelha, hortelã, alecrim). Usar com moderação, pois sobrepuja os outros sabores da comida.
O ideal é consumir cúrcuma com pimenta negra, pois esta potencializa muitíssimo as propriedades medicinais extraordinárias da cúrcuma. Talvez por isso os indianos as tenham como componentes do curry, tempero milenar e reverenciado, o 'pó sagrado'.

terça-feira, 28 de maio de 2019

Bebida de abacaxi, leite de coco, curcuma e pimenta, fiquei tão feliz, que delícia 😊 a Natureza é doce e fazemos parte dela! ❤🍍🍃🌱🌳🌴🌿🌍